O governo Rosalba Ciarlini (DEM) vai pôr fim a um dos principais símbolos na área social da gestão Wilma de Faria (PSB) – o programa Cheque Reforma, criado na administração do PSB como a alegação de que seria um instrumento do Poder Executivo para viabilizar melhorias em casas populares. A informação é do secretário-chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso Fernandes. Ele tratou o programa de “assistencialista” e disse que o mesmo não se enquadra na diretriz seguida pelos governos estadual e federal. “Já dispomos de uma iniciativa voltada para a habitação popular e que é mais abrangente”, afirmou ele.
A assessoria de imprensa da gestão Iberê ferreira afirmou que o governo anterior encerrou o exercício de 2010 contabilizando ações que beneficiaram 7.200 famílias potiguares. Ano passado foram investidos R$ 2,1 milhões em Cheque Reforma, por intermédio da Companhia Estadual de Habitação e Desenvolvimento Urbano (Cehab). A aplicação do montante teria permitido a intervenção de 2.800 reformas habitacionais em 36 municípios do Rio Grande do Norte.
Paulo de Tarso destacou que as análises sobre continuidade ou não de programas de governos anteriores independe da mudança de administração e que está sendo observado a utilidade de todos os projetos. “Iremos continuar programas como o Restaurante Popular (no qual são oferecidas refeições por preço subsidiado pelo governo) e o Programa do Leite (que distribui leite para famílias carentes”, destacou o secretário.
Ele chamou atenção também para o programa Farmácia Popular. No final da gestão Iberê Ferreira, as farmácias cujo fornecimento de medicamentos é subsidiado pelo governo, foram fechadas face as dívida com fornecedores. O atual governo deve reabri-las.
A assessoria de imprensa da gestão Iberê ferreira afirmou que o governo anterior encerrou o exercício de 2010 contabilizando ações que beneficiaram 7.200 famílias potiguares. Ano passado foram investidos R$ 2,1 milhões em Cheque Reforma, por intermédio da Companhia Estadual de Habitação e Desenvolvimento Urbano (Cehab). A aplicação do montante teria permitido a intervenção de 2.800 reformas habitacionais em 36 municípios do Rio Grande do Norte.
Paulo de Tarso destacou que as análises sobre continuidade ou não de programas de governos anteriores independe da mudança de administração e que está sendo observado a utilidade de todos os projetos. “Iremos continuar programas como o Restaurante Popular (no qual são oferecidas refeições por preço subsidiado pelo governo) e o Programa do Leite (que distribui leite para famílias carentes”, destacou o secretário.
Ele chamou atenção também para o programa Farmácia Popular. No final da gestão Iberê Ferreira, as farmácias cujo fornecimento de medicamentos é subsidiado pelo governo, foram fechadas face as dívida com fornecedores. O atual governo deve reabri-las.
Fonte: Tribuna do Norte
Nota do Blog: Tem vereador que vai ficar triste.
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