O deputado estadual Fernando Mineiro (PT) disse ontem que o governo Dilma Rousseff (PT) será republicano e desta maneira não haverá discriminações em relação à administração Rosalba Ciarlini (DEM). Ao ser entrevistado pela TV Pontanegra, o parlamentar do Partido dos Trabalhadores criticou o fato da opinião pública no Rio Grande do Norte de não aceitar que lideranças políticas de partidos ideologicamente distintos dialoguem dentro de um clima de civilidade e respeito no aspecto político.
"O governo do presidente Lula e agora o governo da nossa futura presidente Dilma Rousseff será um governo republicano. Independente da denominação partidária que os governadores estiverem filiados, apresentando projetos terão apoio do Governo Federal. Se fosse questão de discriminação, Mossoró não teria nenhuma obra. Se um gestor apresenta seus projetos, nenhum governo poderá ficar contra", acrescentou Mineiro.
Questionado a respeito da formação do chamado 'blocão' no Congresso Nacional com vistas à disputa pela presidência da Câmara Federal, o deputado Fernando Mineiro fez questão de lembrar que isso ocorre dentro de qualquer Casa Legislativa e na ótica do parlamentar esses blocos em geral são formados dentro de uma linha de afinidade no campo ideológico.
"O que eu não tinha visto ainda era a formação de blocos antes mesmo de se assumir um mandato, porque na verdade se teve uma renovação de aproximadamente 40% na Câmara Federal e por isso eu acho que devemos esperar a posse dos novos deputados federais. Eu acompanhei a formação deste blocão através da imprensa e, eu concordo com o deputado Michel Temer quando disse que houve um certo açodamento na formação deste bloco parlamentar, mas eu acho que está tudo resolvido. Agora, se esse bloco foi formado em função da presidência da Câmara Municipal, eu acho que foi um fiasco porque o que define a eleição são os acordos", explicou.
Ele acrescentou que independente de qualquer posicionamento na disputa pela presidência da Câmara Federal, o PMDB e o PT estarão juntos. De acordo com a análise do deputado estadual Fernando Mineiro, existem grandes chances das duas agremiações entrarem em um acordo no plano nacional. O parlamentar petista evitou falar sobre as especulações de que além de interferir na disputa pelo comando da Câmara Federal, o blocão foi formado no sentido de dar mais força aos partidos integrantes quando da distribuição de cargos na estrutura da administração Dilma Rousseff (PT).
"O governo do presidente Lula e agora o governo da nossa futura presidente Dilma Rousseff será um governo republicano. Independente da denominação partidária que os governadores estiverem filiados, apresentando projetos terão apoio do Governo Federal. Se fosse questão de discriminação, Mossoró não teria nenhuma obra. Se um gestor apresenta seus projetos, nenhum governo poderá ficar contra", acrescentou Mineiro.
Questionado a respeito da formação do chamado 'blocão' no Congresso Nacional com vistas à disputa pela presidência da Câmara Federal, o deputado Fernando Mineiro fez questão de lembrar que isso ocorre dentro de qualquer Casa Legislativa e na ótica do parlamentar esses blocos em geral são formados dentro de uma linha de afinidade no campo ideológico.
"O que eu não tinha visto ainda era a formação de blocos antes mesmo de se assumir um mandato, porque na verdade se teve uma renovação de aproximadamente 40% na Câmara Federal e por isso eu acho que devemos esperar a posse dos novos deputados federais. Eu acompanhei a formação deste blocão através da imprensa e, eu concordo com o deputado Michel Temer quando disse que houve um certo açodamento na formação deste bloco parlamentar, mas eu acho que está tudo resolvido. Agora, se esse bloco foi formado em função da presidência da Câmara Municipal, eu acho que foi um fiasco porque o que define a eleição são os acordos", explicou.
Ele acrescentou que independente de qualquer posicionamento na disputa pela presidência da Câmara Federal, o PMDB e o PT estarão juntos. De acordo com a análise do deputado estadual Fernando Mineiro, existem grandes chances das duas agremiações entrarem em um acordo no plano nacional. O parlamentar petista evitou falar sobre as especulações de que além de interferir na disputa pelo comando da Câmara Federal, o blocão foi formado no sentido de dar mais força aos partidos integrantes quando da distribuição de cargos na estrutura da administração Dilma Rousseff (PT).
Fonte: JornalGazetaDoOeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário