04 novembro 2010

Justiça Estadual !

Não é só na Justiça Federal que o ex-prefeito Possidônio Queiroga, o “Popó”, responde processo de irregularidades praticadas durante sua gestão (2001/2008) na Prefeitura de Patu. O Ministério Público Estadual instaurou inquérito civil para investigar a compra de medicamentos e material hospitalar no mesmo período.

Conforme o MP, Popó e a rede de farmácias e drogarias Phospodont Ltda terão que fornecer documentos para a investigação. Do contrário, poderá ser preso novamente, como aconteceu ontem, em decorrência da retenção de documentos relacionados aos supostos desvios dos recursos da creche.

O Ministério Público Estadual enquadra também a atual administração, ao verificar acumulação de cargo e de remuneração de um agente público. Um servidor estaria trabalhando num cargo comissionado na Prefeitura e ao mesmo tempo sendo professor no município de Rafael Godeiro.

A promotora de Justiça Micaele Fortes fixou o prazo de 10 dias para que a prefeita Evilásia Gildênia demita o agente administrativo. O ato de demissão deve ser comunicado ao MP num prazo de 15 dias. Sobre Popó, esta não é a primeira vez que é preciso recorrer à Justiça para reaver documentos públicos.

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